Douro lança nova rota turística para valorizar azeite e produtores
O novo produto turístico quer oferecer aos visitantes “uma imersão completa na cultura do azeite” e inclui degustações orientadas de azeites do Douro, visitas a lagares tradicionais e modernos para mostrar aos turistas o processo de transformação da azeitona em azeite.
21 nov. 2025, 16:21
Fotografia: CIM Douro lança nova rota turística para estar operacional no segundo semestre de 2026 (Lusa/Francisco Pinto)
A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro vai lançar uma nova rota turística centrada no azeite, que inclui visitas a lagares modernos e tradicionais, degustações e experiências gastronómicas, com o objetivo de valorizar os produtores que mantêm viva esta tradição.
A CIM, que agrega 19 municípios, anunciou esta sexta-feira, em comunicado, que o projeto "Douro: Olive Oil Experiences" quer valorizar o azeite e o território, prevendo-se que esteja operacional no segundo semestre de 2026.
"O Douro é mundialmente conhecido pelo seu vinho do Porto, mas a alma e a paisagem do nosso território não se limitam à vinha. O azeite é o nosso 'ouro líquido', um legado de séculos que enriquece as nossas terras e molda as nossas gentes”, sublinha, em comunicado, João Gonçalves, presidente da CIM Douro.
O projeto conta com o financiamento do Turismo de Portugal, através da Linha de Apoio + Interior.
“Com o ‘Douro: Olive Oil Experiences’ não estamos apenas a criar uma rota turística, estamos a dar o devido reconhecimento e valorização às variedades de azeite e à dedicação dos olivicultores, ligando a qualidade do nosso produto à experiência inesquecível da paisagem de Património Mundial", acrescentou o também presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança.
O projeto vai, segundo a CIM, integrar “experiências turísticas inovadoras, utilizando o azeite como recurso endógeno central”. Para esta comunidade, o azeite é “um pilar da culinária regional e nacional” e um “elemento essencial no enriquecimento das terras durienses e na fixação de populações”.
“As oliveiras, a par da vinha, são guardiãs da paisagem, contribuindo para a sustentabilidade da região e para a resiliência das pequenas explorações agrícolas”, destacou a CIM no comunicado.
O novo produto turístico quer oferecer aos visitantes “uma imersão completa na cultura do azeite” e inclui degustações orientadas de azeites do Douro (diferentes variedades e perfis de sabor), visitas a lagares tradicionais e modernos para mostrar aos turistas o processo de transformação da azeitona em azeite, ‘workshops’ e experiências gastronómicas centradas no uso do azeite do Douro como ingrediente principal.
A CIM disse que o projeto “tem um forte componente de desenvolvimento local, visando apoiar a olivicultura regional, criar novas fontes de rendimento para as comunidades locais e promover a fixação das gentes que trabalham o campo”.
A CIM Douro é composta pelos municípios de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real.
A CIM, que agrega 19 municípios, anunciou esta sexta-feira, em comunicado, que o projeto "Douro: Olive Oil Experiences" quer valorizar o azeite e o território, prevendo-se que esteja operacional no segundo semestre de 2026.
"O Douro é mundialmente conhecido pelo seu vinho do Porto, mas a alma e a paisagem do nosso território não se limitam à vinha. O azeite é o nosso 'ouro líquido', um legado de séculos que enriquece as nossas terras e molda as nossas gentes”, sublinha, em comunicado, João Gonçalves, presidente da CIM Douro.
O projeto conta com o financiamento do Turismo de Portugal, através da Linha de Apoio + Interior.
“Com o ‘Douro: Olive Oil Experiences’ não estamos apenas a criar uma rota turística, estamos a dar o devido reconhecimento e valorização às variedades de azeite e à dedicação dos olivicultores, ligando a qualidade do nosso produto à experiência inesquecível da paisagem de Património Mundial", acrescentou o também presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança.
O projeto vai, segundo a CIM, integrar “experiências turísticas inovadoras, utilizando o azeite como recurso endógeno central”. Para esta comunidade, o azeite é “um pilar da culinária regional e nacional” e um “elemento essencial no enriquecimento das terras durienses e na fixação de populações”.
“As oliveiras, a par da vinha, são guardiãs da paisagem, contribuindo para a sustentabilidade da região e para a resiliência das pequenas explorações agrícolas”, destacou a CIM no comunicado.
O novo produto turístico quer oferecer aos visitantes “uma imersão completa na cultura do azeite” e inclui degustações orientadas de azeites do Douro (diferentes variedades e perfis de sabor), visitas a lagares tradicionais e modernos para mostrar aos turistas o processo de transformação da azeitona em azeite, ‘workshops’ e experiências gastronómicas centradas no uso do azeite do Douro como ingrediente principal.
A CIM disse que o projeto “tem um forte componente de desenvolvimento local, visando apoiar a olivicultura regional, criar novas fontes de rendimento para as comunidades locais e promover a fixação das gentes que trabalham o campo”.
A CIM Douro é composta pelos municípios de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real.