Marcelo exalta o contributo dos voluntários pela paz e contra a pobreza

No Dia Internacional do Voluntariado, Marcelo Rebelo de Sousa destaca o contributo dos voluntários na luta pela paz, pelos direitos humanos e contra a pobreza, numa nota no site da Presidência.
Agência Lusa
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05 dez. 2025, 12:13

Marcelo Rebelo de Sousa, homem idoso, ao centro, com pessoas de várias idades em torno dele, com as mãos em produtos alimentares na sede de recolha do Banco Alimentar.
Fotografia: O Presidente da República volta a juntar-se à celebração desta data. (Lusa/Miguel A. Lopes)

O Presidente da República assinala hoje o Dia Internacional do Voluntariado, enaltecendo e agradecendo o contributo social dos voluntários em instituições de luta pela paz, pelos direitos humanos e de combate à pobreza.

Marcelo Rebelo de Sousa associa-se, uma vez mais, à celebração desta data, instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1985, através de uma nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet.

"Sem voluntariado não haveria muitos milhares de instituições, por todo o mundo, a lutar pela paz, pela justiça, pelos direitos humanos, pelo desenvolvimento sustentável e contra a pobreza a as desigualdades", escreve o chefe de Estado.

Referindo-se à situação interna, acrescenta: "Sem voluntariado não haveria, em Portugal, milhares de IPSS, misericórdias, cuidadores informais e muitos outros a garantirem a resistência do tecido social, sobretudo em momentos de crise ou de pandemia, vividos nos últimos anos e décadas".

O Presidente da República "recorda e agradece essas realidades muito simples neste dia dedicado ao voluntariado em Portugal e no mundo".

Marcelo Rebelo de Sousa também assinalou este dia internacional em 2024, através de uma mensagem escrita em que defendeu que o voluntariado é uma responsabilidade social de todos os cidadãos e deve ser valorizado como forma de desenvolvimento pessoal.

O chefe de Estado sugeriu, em 2018, que o voluntariado passasse a fazer parte da vida escolar como "um tempo curricular e não extracurricular" e talvez até devesse ser praticado por políticos e dirigentes das confederações patronais e sindicais.

Em 2019, apontou Portugal como um "dos piores países da Europa", estatisticamente, em termos de voluntariado organizado, e elegeu "a organização do voluntariado" como um "grande desafio" para os próximos anos.