Minho investe mais na Cultura: "Uma estratégia para fixar e atrair pessoas”
Os municípios do Minho investiram cerca de 75 milhões de euros na Cultura, em 2024, mais 13.600 euros do que em 2023. Cabeceiras de Basto, Fafe, Guimarães, Mondim de Basto, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Famalicão e Vizela foram as autarquias que mais apostaram no setor.
04 nov. 2025, 16:04
Fotografia: Casa da Cultura de Cabeceiras de Basto
O conjunto dos 24 municípios da Região do Minho investiu, no ano passado, 74.584 mil euros na área da Cultura, valor que ultrapassa o investimento dos anos anteriores.
Em 2024, as autarquias minhotas investiram mais 13.600 euros do que em 2023.
Cabeceiras de Basto, Fafe, Guimarães, Mondim de Basto, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Famalicão e Vizela foram os concelhos que mais apostaram nas atividades culturais e criativas. Os oito municípios do Ave investiram mais 28,45% do que no ano anterior.
Cabeceiras de Basto é um desses exemplos. Contactado pelo Conta Lá, o novo presidente da Câmara não avança para já com números para 2026, mas assegura que “o orçamento destinado à Cultura será para manter”. Manuel António Teixeira, explica que um dos objetivos para este mandato é conseguir uma nova sala de espetáculos.
“Neste momento, estamos em reuniões para decidir a melhor localização. Ainda não sabemos se será no centro da vila ou noutra freguesia do concelho, mas será uma realidade neste mandato”, garante o autarca.
A aposta na Cultura começa a ser encarada por alguns municípios como “uma estratégia para fixar e atrair pessoas”, diz Marta Coutada, secretária executiva da Comunidade Intermunicipal do Ave.
“Ao nível da CIM, estamos a apoiar dois grandes projetos para a região. Um centro de criação ligado ao cinema, em Vieira do Minho, orçado em mais de um milhão de euros e um Pólo Arqueológico, em Guimarães. Dois projetos diferenciadores e com impacto no território”, revela a responsável.
Marta Coutada crescenta ainda que “a CIM do Ave tem em curso vários projetos ligados à formação de novos públicos, como o Plano Intermunicipal de Educação, Cultura e Criatividade, que elenca uma série de atividades, destinadas aos alunos dos vários municípios”.
Em 2024, as autarquias minhotas investiram mais 13.600 euros do que em 2023.
Cabeceiras de Basto, Fafe, Guimarães, Mondim de Basto, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Famalicão e Vizela foram os concelhos que mais apostaram nas atividades culturais e criativas. Os oito municípios do Ave investiram mais 28,45% do que no ano anterior.
Cabeceiras de Basto é um desses exemplos. Contactado pelo Conta Lá, o novo presidente da Câmara não avança para já com números para 2026, mas assegura que “o orçamento destinado à Cultura será para manter”. Manuel António Teixeira, explica que um dos objetivos para este mandato é conseguir uma nova sala de espetáculos.
“Neste momento, estamos em reuniões para decidir a melhor localização. Ainda não sabemos se será no centro da vila ou noutra freguesia do concelho, mas será uma realidade neste mandato”, garante o autarca.
A aposta na Cultura começa a ser encarada por alguns municípios como “uma estratégia para fixar e atrair pessoas”, diz Marta Coutada, secretária executiva da Comunidade Intermunicipal do Ave.
“Ao nível da CIM, estamos a apoiar dois grandes projetos para a região. Um centro de criação ligado ao cinema, em Vieira do Minho, orçado em mais de um milhão de euros e um Pólo Arqueológico, em Guimarães. Dois projetos diferenciadores e com impacto no território”, revela a responsável.
Marta Coutada crescenta ainda que “a CIM do Ave tem em curso vários projetos ligados à formação de novos públicos, como o Plano Intermunicipal de Educação, Cultura e Criatividade, que elenca uma série de atividades, destinadas aos alunos dos vários municípios”.
